Abrem-se os brotos do tempo Nas elegias do momento Pincelando a natureza Num arco-íris de rara beleza, Deixando fluir os seus mais Puros momentos de inspiração, No brilho dos cristais Da primavera. Doce quimera Superando o brilho das estrelas A quem fez por merecê-las, Nas diferentes formas e cores Cheia de magia e odores.
Provada magnitude Em premissas e virtude Das vivências do dia-a-dia. Fecunda poesia Lapidando horizontes Ainda por rasgar. Constelação bordada do olhar, Trazendo à magia do sentimento Toda a beleza e encantamento.
Por entre alvorada E treva, brilho iridescente Se propaga, Emerge, a espécie eleita Na matriz pura. Obra perfeita, Arquitectada Miscigenação que perdura, Atravessando os sulcos da memória, Onde termina o texto ázimo da infância, Reinventando o que dela resta, num outro idioma. Tempo docemente renovado, Pelo momento, pela História, Nova fragrância, Doce aroma, Invade e emana Da tela e na porcelana…
O João e eu, tivemos o privilégio do teu poema, especialmente concebido, para a nossa "Miscigenação". Ouvir-te declamar, na inauguração, este sentir profundo e dedicado foi um dos pontos altos do evento, que ficou guardado para sempre em mim. Na minha próxima publicação deste espaço ele estará na 1ª página. Obg minha amiga, poetisa por seres quem és e pela tua amizade!
Obg pelas suas palavras e o meu perdão porque tenho andando longe do mundo blog, contudo muito envolvida nestas lides das artes. Tive 3 exposições em simultâneo que me absorveram por completo. Espero em breve poder publicar e partilhar com todos esses encontros de arte. Até breve, artista de mão-cheia!
Brilho dos cristais ou "vitrais"? És casada e tens traído o teu marido! Pensares no Poeta e pintares para ele, é uma forma de traição. Mas não imaginas é o que ele diz de ti, quando primeiro te seduz, para depois te gozar. Até contou da tua diarreia!
7 comentários:
“Miscigenação”
Abrem-se os brotos do tempo
Nas elegias do momento
Pincelando a natureza
Num arco-íris de rara beleza,
Deixando fluir os seus mais
Puros momentos de inspiração,
No brilho dos cristais
Da primavera.
Doce quimera
Superando o brilho das estrelas
A quem fez por merecê-las,
Nas diferentes formas e cores
Cheia de magia e odores.
Provada magnitude
Em premissas e virtude
Das vivências do dia-a-dia.
Fecunda poesia
Lapidando horizontes
Ainda por rasgar.
Constelação bordada do olhar,
Trazendo à magia do sentimento
Toda a beleza e encantamento.
Por entre alvorada
E treva, brilho iridescente
Se propaga,
Emerge, a espécie eleita
Na matriz pura.
Obra perfeita,
Arquitectada
Miscigenação que perdura,
Atravessando os sulcos da memória,
Onde termina o texto ázimo da infância,
Reinventando o que dela resta, num outro idioma.
Tempo docemente renovado,
Pelo momento, pela História,
Nova fragrância,
Doce aroma,
Invade e emana
Da tela e na porcelana…
Libânia Madureira
Lindo trabalho!
Minha querida LI,
O João e eu, tivemos o privilégio do teu poema, especialmente concebido, para a nossa "Miscigenação".
Ouvir-te declamar, na inauguração, este sentir profundo e dedicado foi um dos pontos altos do evento, que ficou guardado para sempre em mim.
Na minha próxima publicação deste espaço ele estará na 1ª página.
Obg minha amiga, poetisa por seres quem és e pela tua amizade!
Noemia...já tinha vistos as fotos...mas o vídeo ficou ótimo...mais uma vez parabéns pelo trabalho belíssimo de vocês!!!
Bjs
Zu
Olá Cleo, que bom reler-te!
Volte sempre Amiga !
Querida Zu,
Obg pelas suas palavras e o meu perdão porque tenho andando longe do mundo blog, contudo muito envolvida nestas lides das artes. Tive 3 exposições em simultâneo que me absorveram por completo. Espero em breve poder publicar e partilhar com todos esses encontros de arte. Até breve, artista de mão-cheia!
Brilho dos cristais ou "vitrais"?
És casada e tens traído o teu marido!
Pensares no Poeta e pintares para ele, é uma forma de traição.
Mas não imaginas é o que ele diz de ti, quando primeiro te seduz,
para depois te gozar.
Até contou da tua diarreia!
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