Ainda sobre o uso de lustres, deixo-vos uma travessa, da minha aluna Elsa Masters, em que os lustres foram aplicados num fundo quadriculado e em vários tons.
O restante trabalho foi executado com os pigmentos normais para porcelana, em algumas folhas usou-se relevo e areia que depois da queima foram cobertos com ouro brilho e platina.
Os lustres são conhecidos como tintas metálicas difíceis de guardar por muito tempo, mas a sua duração depende da composição dos mesmos.
Os lustres de cor carmim, rosa, purpura e violeta, sendo à base de ouro são os que têm uma duração mais curta, indo de 2 meses a um ano.
As outras cores podem durar anos em bom estado de conservação.
Há no entanto cuidados que se podem ter para lhes prolongar a boa qualidade de aplicação, que são: estarem bem fechados e com tampas bem limpas, maiores quantidades conservam-se melhor que restos em frascos pequenos e todos se aguentam mais tempo quando guardados no frio.
Um lustre mais antigo e portanto mais espesso nunca deve ser diluído com o diluente para lustres no próprio frasco, a diluição deve ser feita apenas na quantidade que se vai usar, caso contrário o que sobrar vai secar muito mais depressa.
Muito há ainda a dizer sobre os lustres e o seu uso... mas em pequenas doses para não os transformar num pesadelo, dado que são um material que nos pode conduzir a resultados maravilhosos e surpreendentes!
Espero que estas minhas dicas vos sejam úteis.
Bons trabalhos.
O restante trabalho foi executado com os pigmentos normais para porcelana, em algumas folhas usou-se relevo e areia que depois da queima foram cobertos com ouro brilho e platina.
Os lustres são conhecidos como tintas metálicas difíceis de guardar por muito tempo, mas a sua duração depende da composição dos mesmos.
Os lustres de cor carmim, rosa, purpura e violeta, sendo à base de ouro são os que têm uma duração mais curta, indo de 2 meses a um ano.
As outras cores podem durar anos em bom estado de conservação.
Há no entanto cuidados que se podem ter para lhes prolongar a boa qualidade de aplicação, que são: estarem bem fechados e com tampas bem limpas, maiores quantidades conservam-se melhor que restos em frascos pequenos e todos se aguentam mais tempo quando guardados no frio.
Um lustre mais antigo e portanto mais espesso nunca deve ser diluído com o diluente para lustres no próprio frasco, a diluição deve ser feita apenas na quantidade que se vai usar, caso contrário o que sobrar vai secar muito mais depressa.
Muito há ainda a dizer sobre os lustres e o seu uso... mas em pequenas doses para não os transformar num pesadelo, dado que são um material que nos pode conduzir a resultados maravilhosos e surpreendentes!
Espero que estas minhas dicas vos sejam úteis.
Bons trabalhos.
2 comentários:
Bem-vinda Ana,
Já tínhamos dado pela sua FALTA ! Espero que as férias tenham sido revivificantes !
Com efeito, aproveitamos muito as suas dicas e por mim falo, porque não sou grande especialista em lustres e cada ensinamento é sempre uma mais valia.
Pode apostar que a partir de hoje, o meu frigorífico vai contar com uns frasquinhos a mais, mas não sem antes avisar a família ou melhor por um letreiro “Não Comestível !!”:), pois com as minhas inovações culinárias ainda vão pensar que são alguma variante experimental de molhos de Soja.
Aproveito para felicitar a professora Ana Oliveira e aluna Elsa Masters, pela harmonia e perfeição conseguidos neste lindo trabalho. Parabéns e uma grande força para que continuem a deixar que a vossa Alma se exprima através desta maravilhosa Arte.
Obrigada Noémia
Às vezes a minha ausência deve-se mais ao receio de estar demasiado presente, ou de não ter trabalhos que possam estar à altura do blog...
Quanto a férias vão ser aos bocadinhos porque este mês tenho sempre alunas que gostam mais de aproveitar as aulas quando há menos gente e têm férias noutras alturas...e trabalhar impõe-se, não é?
Mais uma vez parabéns pelos seus magníficos trabalhos.
Até breve
Ana
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